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domingo, 13 de setembro de 2015

SALMO 141

1  SENHOR, a ti clamo, escuta-me; inclina os teus ouvidos à minha voz, quando a ti clamar.
2  Suba a minha oração perante a tua face como incenso, e as minhas mãos levantadas sejam como o sacrifício da tarde.
3  Põe, ó SENHOR, uma guarda à minha boca; guarda a porta dos meus lábios.
4  Não inclines o meu coração a coisas más, a praticar obras más, com aqueles que praticam a iniquidade; e não coma das suas delícias.
5  Fira-me o justo, será isso uma benignidade; e repreenda-me, será um excelente óleo, que não me quebrará a cabeça; pois a minha oração também ainda continuará nas suas próprias calamidades.
6  Quando os seus juízes forem derrubados pelos lados da rocha, ouvirão as minhas palavras, pois são agradáveis.
7  Os nossos ossos são espalhados à boca da sepultura como se alguém fendera e partira lenha na terra.
8  Mas os meus olhos te contemplam, ó DEUS o Senhor; em ti confio; não desnudes a minha alma.
9  Guarda-me dos laços que me armaram; e dos laços corrediços dos que praticam a iniquidade.
10  Caiam os ímpios nas suas próprias redes, até que eu tenha escapado inteiramente.



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